Caneta na mão,
versos no coração.
( Francilangela)
O poeta vive do escrever.
Escreve o que vive,
Escreve o que observa,
Escreve o que imagina.
A tudo quer transformar em poema.
O início e o fim.
A alegria e a tristeza.
O amor e o ódio.
A dor e a felicidade.
A rima e a falta dela.
Sem rima, com rima,
Cem poemas determina.
O nascer e o morrer
Em seus versos presentes
Transforma o leitor
Cúmplices ausentes.
Relação de amor universal,
Seja qual língua for,
Poeta e poema,
Eterno amor.
Trabalho sem igual
Dedicação total
A caneta está na mão,
E os versos, no coração.
A caneta na mão do poeta
É ser que desenrola.
Os versos do coração,
Arrola.
Os versos no coração do poeta
Descreve sua alma ímpar.
O que muito imagina
No papel aparece.
Versos e estrofes
Poesia e tema
Tudo junto e misturado
Para formar o poema.
Eu não sei o que dizer
Para você entender
Que a vida do poeta
O poema passa a ser.
E feliz a escrever,
Ele não deixa faltar,
Encanto e energia,
Para sua poesia mostrar.
Texto e criação de Francilangela.
4 COMENTÁRIOS:
Lindo poema e bem inspirado sempre como todos dela que tenho lido!beijos,chica
Linda poesia. Beijos!
Poeta e poema se encontram, se inventam, reinventam, transformam e seguem juntos vida a fora. Sua caneta deixa os rastros por onde o seu coração andou. Lindo poema, parabéns! Beijos. Jaime Rezende Mariquito.
Lindo, gente! Obrigada!
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