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12/08/2014

Infinito de abrigar sensibilidade

Infinito de abrigar sensibilidade

(Nonato Costa Filho)





Uma chegada
infinitou-me
um pouco mais
para cuidar um lugar
de arrimar
uma memória de nós



que desfaz
a aparência
e refaz
uma história
de aderência
ao sentimento
de uma casa.



Pétalas inundadas
do abrigo do nosso abraço
ressignificado do gesto
da varanda apaixonada



pela sinceridade
da jardinagem
de disponibilizar
uma sensibilidade
para o ateu.





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08/11/2013

O gesto devagar que não passa

O gesto devagar que não passa

(Nonato Costa Filho)




“A vida é pequena para acolher muita alma
que cabe no abraço infinito da vocação da flauta
que transborda dos detalhes
da valentia do jardineiro mensageiro
do palco da eucaristia missionariada.



O amor que fazemos é tão pouco
diante da franciscanidade do mar.
Tanta misericórdia para se acalantar
nos  abandonos dilacerados nas calçadas.



Não seja como a tristeza que veraneia dentro
e vai embora como chuva de verão.
Ela apenas bate a porta da retina
mas não merece entrada,
porque passa.



Seja como a ternura vocacionada
que deixa pétalas de amorear devagar
na casa pequena do sertanejo,
por causa da feição do rosto que não passa.



A vida fez teatro para alegorizar
a chegada da eternidade.
Ausenciar o aborto desabrigado
do infanticídio ateu
para humanizar a criminologia
da teologia do orvalho teu.



De gesto é feito o branco do significado.
Infinito do dia do acalanto
que cabe em cada história reinagurada
pela visita do talento de Deus
que fez balé do quintal da mansidão.



Grama na janela dos pés
para passarinhar na espera da oração
o proclama do sorriso do céu de novo chão.



Aqui dentro acontece a serenidade dos nossos filhos.
Prece que fez herança na chegada do sacrário
que entardeceu o rio inteiro do imenso mar da misericórdia,
vocacionando as casas da doação do carisma.



A escada que a igreja jardinou nas tuas mãos
é o novo sentimento do pássaro
que a bailarina acolhe com clemência
no vazio com saudade dos dentes
que fez casa no outonar do coração
para o gesto da tarde do altar do amanhecer,
que refez palco no rosto do missionário.



O perdão que aprendi com o teu olhar
interrompido do infanticídio do ateísmo
nasceu uma sensibilidade de barco
que fez açude na função de viver do poema.



Marear em cada gentiliza jardineira
que doou estrelas de acalantar
dos retalhos reinaugurados por Deus,
para você sentir o invadir da asa que cura
o escuro que habita na alumiação da máscara
para a hora do verso inundar a cidade
da jurisdição do direito fundamental
da tanta eucaristia no coração.”



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04/09/2013

Jardinar

Jardinar que se fez abrigo para o teu cuidar

(Nonato Costa Filho)







“Em um instante
branco
cabe a eternidade
do cuidar
que reinaugura
o coração para a axiologia
da ternura.



Dedicar-se que resguarda
a alegoria do jardinar
para a manhã da varanda
nos olhos do gesto
que eu fiz para amorear
a candura
passarinheira
no teu proclama olhar.



De tanta delicadeza
se fez primavera
por causa da acolhida
do cordel sacrário
que desenhei no teu abraço,



para o teu rosto rimar
com a epifania jardineira
que a misericórdia profetizou
para te ver poemizar
de tanta doçura.



Um novo arrimo
se faz carismar,
que a pétala escreveu
para ser o teu abrigo
quando a rua estiver escura
e o medo te fazer ateu.



Porém é maior o teu brilho
que te faz jardineiro
da mais passanheira rima
que cabe
no infinito do teu singelo sorriso.



São pétalas que cultivei
no romance do meu gesto
com o teu cuidar.



Significado raro
apaixonado
que fez do coração
a recomposição
dos sonhos em cada ressignificado.”


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28/04/2013

Jardineiro e bailarina


O carisma que o jardineiro aprendeu com a bailarina

(Nonato Costa Filho)



“Na manhã do meu sorriso
dança tão singelamente
a bailarina.

São flores espalhadas
na crueldade das ruas,
fazendo dos espinhos
o carinho da pétala do coração
passarinheiro.

Jardinar
do direito fundamental
ao palco ausente do opaco.

Gestos de janela
no entardecer da minha clave
germinando a ternura
nas esquinas sombrinhas,
para que os meus passos
sejam poéticos.
Infinito dos pés na grama.

O jardineiro se apaixonou
pela bailarina
quando a retina se encantou
por aquele gesto
tão sublime.

Simetria de um valor
que revelou o significado
da simplicidade
da varanda.

Aprendi a cuidar
do meu crepúsculo
quando amei
os passos da bailarina
no palco do meu coração

que era vazio e sem rima
agora abençoado
de carisma.”




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