Clausura
( Toninho Bira)
Ponteiros lentos na demora,
Morre o dia na eternidade.
Quanto custa esta liberdade,
Do pobre inocente que chora.
Quem vive num isolamento,
Que tanto dilacera o coração,
Sofre numa maldita reclusão,
Solidão plena em sofrimento.
Ainda recluso pela dislexia,
Persevera-se na inspiração,
Constrói versos faz poesia.
Quando vem o dia o clarão,
Range grades em melodia,
Sopra o poema na opressão.
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8 COMENTÁRIOS:
Adoro as inspirações do Toninho e ele sempre se supera! abração aos dois, lindo dia! chica
Belo sonêto do Toninho, como tudo que ele escreve.
Um abraço aos dois.
Élys.
Querida Anne
Uma escolha perfeita! Um soneto lindo e que denota bem a sua sensibilidade de poeta.
Obrigada pela partrilha.
As minhas felicitações a ambos.
Beijinhos
Beatriz
O Toninho é um escritor que sabe dizer o que sabe. Inspiradíssimo em tudo o que escreve. Sou seu fã. E este soneto não poderia dizer melhor.
Abração.
Causa sempre uma forte emoção saber que estou por aqui e fico feliz e estimulado a prosseguir soltando palavras.
Grato sempre Anne e a todos os amigos que por aqui passam e deixam seus comentarios carinhosos.
Um carinhoso abraço amiga.
Beijo de paz e luz.
Anne! Um poema que toca profundamente a nossa alma. Parabéns ao autor. Beijo!
Olá, querida Anne
Vc tem o dom de extrair o melhor dos seus amigos...
Parabéns aos dois!!!
Bjm fraterno e quaresmal
Eu adoro o Toninho, um ser humano incrível e um poeta que como ninguém fala à nossa alma, amei vê-lo por aqui, beijos Luconi
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