(Arnoldo Pimentel)
(Este
poema é parte integrante do conto “Philadelphia Soul e o Violão Acústico” de
Arnoldo Pimentel
Voltei meus olhos para algum lugar que passei,
Não vi luzes, nem guitarra elétrica,
Preferi sentir a solidão do violão acústico que invadia os lagos
do luar.
Seus passos ainda existem,
Mas não estou lá,
Talvez nunca tenha estado,
Mas a calçada está,
O muro também está.
Perto da calçada e do muro
Ainda posso ver o Dodge Dart, a Veraneio,
A solidão, a câmera que tremia sobre meus ombros,
E as marcas dos corpos na parede
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8 COMENTÁRIOS:
Gostei. Vou seguir a indicação.
Um abraço e bom fim de semana
Gosto muito de ler tudo que o Arnoldo escreve.Gostei de vê-lo aqui! abração aos dois,chica
Anne! A música de um violão, de uma viola é tão linda quanto esse poema. Fiquei até com saudade de ouvir o meu tio tocar. Beijo e feliz dia da mamãe!
Bom dia >u<
Amo a melodia de violão, belo poema!
Passando para retribuir seu comentário e agradecer o carinho. Avisando que tem novo post no blog, confere?
Beijos, Deus abençoe
São tão lúdicas essas recordações, onde o coração fica para sempre através dos passos.
Excelente texto!
Abração.
Inigmatico conto , gostei muito leva a imaginação voar.
bjs
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Querida Anne
Obrigada por trazer ao nosso conhecimento mais um autor.
Este eu ainda não conhecia.
Um beijinho
Beatriz
Só tenho a agrade Anne pela postagem do meu poema, tenho andado um pouco ausente pq estou escrevendo alguns contos para um novo livro, um desses contos postei ontem no Ventos na Primavera. Uma linda semana para você.
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