NOVA MOLDURA
( CELIA RANGEL)
Vento varre folhas que caem
Cinzento o céu marca novos tempos
Cada ego revolve suas emoções
Diversas, difusas
Oriundas da mente
Seguem as fases da vida
Provisórias ou marcantes
Como vampiros emocionais
Do ódio ao amor
Da paz à inquietude
Da alegria à tristeza
Em instantes se modificam
De iluminados horizontes
Aos abismos psíquicos
Não resistir seria perfeito
Transitar pela metamorfose
Levitando pelos prazeres do mundo
E, assim, sem nenhuma exigência
De felicidade, realização, segurança
Participar da "dança da criação do mundo"
Que se transfigura em novos tempos
Ser somente... Ser.
Cinzento o céu marca novos tempos
Cada ego revolve suas emoções
Diversas, difusas
Oriundas da mente
Seguem as fases da vida
Provisórias ou marcantes
Como vampiros emocionais
Do ódio ao amor
Da paz à inquietude
Da alegria à tristeza
Em instantes se modificam
De iluminados horizontes
Aos abismos psíquicos
Não resistir seria perfeito
Transitar pela metamorfose
Levitando pelos prazeres do mundo
E, assim, sem nenhuma exigência
De felicidade, realização, segurança
Participar da "dança da criação do mundo"
Que se transfigura em novos tempos
Ser somente... Ser.
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4 COMENTÁRIOS:
é... um poema que nos coloca em órbita... lindo lindo... bjuuu
Muito linda a poesia da Célia!! Beijos às duas,lindo dia!chica
Olá vim desejar um dia cheio de muita
alegria pra vc, com som de boa musica
agradeço sempre a visita por deixar
no meu cantinho a sua presença que
gosto tanto.
Parabéns por tudo que faz com bom gosto
Bjusss
Rita!!!!!
Maravilha de poema amei!
Seria bom, ter essa liberdade para sentir de verdade, seja lá qual sentimento fosse, até entendê-lo e soltá-lo...liberá-lo. A genter tenta, tenta sempre. Boa tarde!
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